Na onda do sanduíche de hamburguer artesanal, vamos com uma dica de cinco hamburguerias especiais na cidade de Hamburgo, ao norte da Alemanha, onde se desenrolou a tradição do bife de carne moída. Embora, o sanduba esteja sempre ligado com os Estados Unidos, que teve a ideia de colocar o bife ou o "hamburg steak" no meio do pão, durante o fim do Século XIX, do jeito que conhecemos sob a forma de sanduíche.

A origem mesmo da técnica de moer a carne, temperá-la e aglomerá-la, aconteceu na Idade Média, entre os tártaros, povos nômades que habitavam o oeste da Rússia. Só que os tártaros comiam a carne crua e, depois que descobriram a iguaria no Século XIV, os alemães tiveram a ideia de cozinhá-la fatiada no formato de bolo arredondado de carne, nascendo assim o bife hambúrguer.


Até ali, o hambúrguer era uma forma de reaproveitar carne de segunda, mas sua popularização com o passar dos anos chegou até o blend, o bife mais caprichado que as hamburguerias de hoje servem. E o blend é o grande responsável pelo sucesso das hamburguerias que indicaremos em Hamburgo. Vamos a elas:

BURGELICH HAMBURG
Uma curiosidade da Burgerlich é que eles vendem o hambúrguer sem o pão, à moda antiga hamburguesa, com vagem. Rola uma versão vegetariana, onde eles trocam o hamburger por um cogumelo Portobello gigante, mais um creme de queijo, alface crisp, cebola frita, tomate e o molho da casa. Agora, a recomendação fica para o Bacon Burger, com um blend de bacon, bacon crocante que fica pulando pra fora, cebolas aromáticas, cheddar picante, tomate, maionese e um molho picante Bulls Eye. O Bacon Burger é tão grande que vem com um palito cravado no meio, e você ainda pode adicionar cogumelos fritos, cebola frita e mais cheddar, além de escolher o pão entre o integral (Vollkorn Bun), de gergelim (Sesam Bun) ou o brioche (Brioche Bun).
Onde e quanto? fica na Speersort 1, na região de Hamburg-Altstadt, e o Bacon Burger sai em torno de 6 euros.




OLD MAC DONALD
McDonald?? Da cadeia de fast food? Não, eu disse Old Mac Donald, um legítimo diner & sportsbar americano. Na carta, é possível escolher entre o hambúrguer pequeno, normal e o king! É o king que você vai escolher, é óbvio, do OMD (Old Mac Donald) Cheese Burger, o mais pedido da casa, talvez pela grossura dos dois blends cabulosos, que conseguem ocupar mais espaço que o bacon e o cheddar. Ah, e como uma tradicional casa americana, um cheese cake de sobremesa vai bem.
Onde e quanto? fica na Stellinger Weg 33, na região de Eimsbüttel, e o OMD (Old Mac Donald) Cheese Burger sai em torno de 14 euros.



[M]EATERY
Na verdade, o [M]Eatery é uma steak house parecida com a Outback, toda pensada em termos de conceito e design, bacana pra quem procura um ambiente mais estiloso. O melhor hambúrguer da casa é o [M]Eatery Deluxe Burger, onde a carne é a protagonista com um bife de 180 gramas, e o resto dos ingredientes em uma vibe bem gourmet, com um presunto ibérico chamado Pata Negra, chalotas (uma espécie de cebola asiática) caramelizadas, salada de ervas, maionese mesclada com mostarda pomerana e molho barbecue.
Onde e quanto? fica na Drehbahn 49, na região de Neustadt, e o preço do [M]Eatery Deluxe Burger também é bem gourmet, por 18 euros.




KLEINE PAUSE
Esse é o mais recomendado para mochileiros, já que tem os preços mais em conta (o mais caro é €5,90) e com uma curiosidade para os brazucas: servem caipirinha na sexta à noite, por €2 o drink. Outro toque brasileiro está no vasto ovinho frito que vem no Egg Bacon Burger, junto de alface, molho da casa, bacon crisps e cheddar.
Onde e quanto? Fica na Wohlwillstraße 37, na região de Sternschanze, e o Egg Bacon Burger é €5,90.



THE BIRD HAMBURG
Inspirada nos restaurantes e na gastronomia de Nova York, o The Bird tem ótimas referências em apps de refeição, como o Yelp e o Foodspotting, principalmente por capricharem nos ingredientes, nas saladas e nas fritas que vem como acompanhamento. É o caso do Da Birdhouse, o monstro da casa, com dois hambúrgueres blend, que você nem consegue ver direito de tanto cheddar, bacon e cebola que eles colocam.
Onde e quanto? fica na Trommelstraße 4, na região de Altona, e o Da Birdhouse custa 11 euros.




Experimentei a cerveja italiana Birra Moretti esses dias, e conversando com um pessoal que mora na Itália e outros que passaram por lá, reuni três tipos de breja pra beber por lá, à quem estiver de viagem programada sobretudo para a região norte, lar das cervejarias citadas logo abaixo.


LAGER: BIRRA MORETTI
Original de Udine, a Birra Moretti é a mais popular cerveja da Itália, tem um século e meio de tradição e não é o tipo de cerveja pra ficar bêbado ou tomar sem acompanhamento. A lager italiana é fraquinha, com teor de 4,6%, mas refrescante e saborosa, o que faz ela ser boa para experimentar com algum prato típico italiano, seja macarrão ou pizza. O tiozinho do rótulo é Leo Menazzi Moretti, dono da cervejaria nos anos 1940.


PALE ALE: LIGERA
Se você escolheu ir pra Milão durante o verão, procure a pale ale Ligera, uma breja âmbar (teor de 5%) reforçada no lúpulo, que cai muito bem no calor. Seu pub oficial, o Birrificio Lambrate (Via Adelchi 5, Milão), é bem estiloso, meio que uma versão atualizada daquelas tabernas antigas da Baixa Idade Média, mas curiosamente o local tem poucos anos de vida, fundado em 1996. Fica aberto de terça a domingo, das 18 às 2 horas, e tem canecas legais à venda, para colecionar.


ESCURA: CHOCARRUBICA
Essa é mais pra quem tem curiosidade de testar sabores novos, pois a Chocarrubica é uma stout artesanal de chocolate. E se você não gosta de cerveja escura pela aversão àquelas mais doces, então passa longe, que essa dá pra sentir bem um gosto meio caramelizado, mas se tomar bem gelada, o adocicado dá uma amenizada e ela pelo menos é forte. A Chocarrubica tem teor alcoólico de 7%, e é feita de uma mistura de cacau, alfarroba e aveia. Sua cervejaria é a Birrificio Grado Plato, que fica em Chieri, cidade perto de Turim.

Atualizamos este post de agosto de 2011, já que fomos informados que o passeio de balão nas Cataratas do Niágara foram interrompidos. De lá pra cá também, a Capadócia se popularizou muito com seus voos de balão, como pode ser visto em redes sociais, o que garante um lugar aí na lista.

São cidades espalhadas pela América, Europa e África, em diferentes estilos, compondo praticamente uma boa volta ao mundo de balão. Basta escolher a vista que mais te encanta e voar. É tranquilo, seguro, e se tiver medo de altura, rola também de tirar fotos espetaculares sob terra firme.


CAPADÓCIA, TURQUIA:
Uma rápida busca pela tag #cappadocia no Instagram, e você já vê que vale a pena madrugar pra poder ver o sol nascendo entre as colinas da região, a cerca de 500 metros de altura. Caso tenha se interessado, clique aqui que no blog Achados, da Adriana Setti, dá a dica de como colocar a viagem em prática.

MASAI MARA, QUÊNIA:
Quer um jeito bem seguro de explorar a vida selvagem, se deparando com elefantes pela costa leste africana? Então experimente uma expedição através de um voo exótico de balão sobre as planícies do Quênia. No post deste link, do blog Territórios, conta como fazer.



Balonismo

VÉZELAY, FRANÇA:
Se você estiver buscando um passeio com um pouco mais de charme, de repente um casal de mochileiros, a paisagem do voo de balão na comuna de Vézelay entrega uma graça sedutora, bem própria da França. Campos de videiras, florestas e castelos inspiram um ar de romance no passeio. Acesse este link para se programar e ver preços.

Balonismo

PIRACICABA, SP, BRASIL:
Piracicaba não só é a "terra da pamonha", como também é a capital brasileira do balonismo. E a vantagem do balonismo de lá aterrissagem sobre as fazendas das redondezas, com direito a piquenique pra completar a atração. A Air Brasil Balonismo faz o voo, como você pode se informar melhor aqui.


Balonismo

ALBUQUERQUE, EUA:
Aí estamos falando da Meca, da Disneylândia, da capital mundial dos balões, a cidade de Albuquerque, que anualmente promove um evento em um parque especial só para os balões: o famoso festival Baloon Fiesta Park. Provavelmente você já viu alguma reportagem ou foto desse evento por aí, e se não viu, clique aqui e passe pelo blog Aprendiz de Viajante, que fala tudo a respeito.


Balonismo
O Hosteworld é um dos melhores sites pra se fazer reserva de albergue, e a melhor parte são seus reviews que dão uma noção de como é a reputação de cada um.

Logo abaixo, você vai conferir uma lista dos dez melhores albergues do Rio de Janeiro, com as avaliações mais positivas do Hostelworld.

Vale ressaltar que, a pedidos dos leitores, foram descartados os hostels considerados caros na baixa temporada, com diárias acima de 50 reais.

Não se deixe iludir pela localização ou a decoração do hostel, como uma justificativa pra cobrar preços acima do normal fora de temporada.

No Rio, tem bons albergues na Zona Sul, mesmo em Copacabana ou no Leblon, com preço agradável, excelente serviço e bem situado. Confira:

1. Santa Mix Hostel (Santa Teresa): R$43, rating de 94%
2. Lemon Spirit Hostel (Leblon): R$45, rating de 91% (Escolha do Editor)
3. Refúgio Hostel (Laranjeiras): R$30, rating de 91%
4. Walk On The Beach Hostel (Copacabana): R$45, rating de 91%
5. Solar Chacara Hostel (Vidigal): R$45, rating de 91%
6. Che Lagarto (Ipanema): R$38, rating de 89%
7. Mambembe Hostel (Santa Teresa): R$30, rating de 89%
8. Bossa In Rio Hostel (Santa Teresa): R$45, rating de 89%
9. Manga Hostel (Lapa): R$42, rating de 88%
10. Lisetonga Hostel (Leme): R$38, rating de 88%
Pra perceber as diferenças entre uma cidade e outra de uma mesma região ou um mesmo país, um tour fotográfico pode dizer muitas coisas, e existe uma tag no Instagram chamada #roundseries que traduz isso muito bem. Com essa tag, as pessoas postam fotos de formas circulares, e é incrível quando você vê que uma forma tão simples como um círculo pode ser preenchida de tantas heranças culturais.

Sendo assim, vou repassar nesse post como Barcelona e Madri podem se divergir em pequenos detalhes que eu pude encontrar quando circulei pelas duas cidades. Como tirei muitas fotos nesse estilo #roundseries, vou dividir este post em mais de uma parte, dando o ponto de partida com as praças, as ruas, os mercados, a gastronomia e os meios de transporte. Fiquem atentos ao blog para ler o restante!




Vamo começar com esses dois prints que tirei no Google Maps, da Plaça de Catalunya, em Barcelona, e da Plaza de Cibeles, em Madri, interseção entre as principais vias das duas cidades, e pontos de celebração de títulos do F.C. Barcelona e do Real Madrid.

Mais simétrica, a Plaza de Cibeles tem a cara da Madri imperial, onde rola um estilo eclético, cores em tom pastel e uma fonte centralizada da deusa grega da fertilidade, Cibeles.


Já a Plaça de Catalunya tem mais a ver com a expansão da cultura catalã. Foi feita tipo como um símbolo das províncias da Catalunha, com as cores vivas do modernismo catalão, e um conjunto de fontes e 28 esculturas, bem na vibe de Barcelona, onde você não precisa entrar em um museu pra ver arte.



Ao Prestar atenção nas calçadas de Madri, não saquei nenhum desenho ou estilo marcante em sua pavimentação. A não por estes tampões de poço com cara de biscoito Negresco, feitas de ferro fundido. Se quiser fotografar, pergunte por "las tapas de registro".


Em Barcelona, o pavimento mais notável fica na região do Passeig de Gràcia, que exibem traços das referências modernistas aplicadas pelo arquiteto Gaudí, com ornamentos florais que você pode ver aí na foto que eu tirei.



Um lugar que quase ninguém indica em Madri é o Mercado de San Miguel, no bairro de Plaza Mayor, que é irado pra quem se liga em gastronomia. A foto é de um detalhe da armação metálica de 1916 do lugar, que tem um visual que lembra uma estação de trem, bem bonito. Dá um confere no blog Viajar Bem e Barato, que foi lá que eu descobri o mercado.

Em Barcelona, o Mercat de Sant Josep (São José) tem mais pinta de mercado que o de San Miguel, com um galpão de pé direito bem elevado. Também conhecido como La Boqueria, o mercado foi inaugurado em 1840, e minha principal referência quando estava em Barcelona foi este post do Passaporte BCN, blog mais completo que vocês podem achar sobre a cidade.




E já que eu falei de comida, no Foodspoting, Yelp ou outros apps com dicas de refeição, Patatas Bravas é um dos pratos mais recomendados em Madri. São batatas fritas em cubo, sempre servidas ao molho picante, com o adicional do tempero de alho e óleo na variação "alioli".

Seguindo a onda do Mar Mediterrâneo, a Catalunha tem vocação pra gastronomia de frutos do mar, que influencia a típica paella. Enquanto a paella original de Valência leva carne de aves ou de coelho, a paella catalana (ou marinera) é feita com mariscos, camarões e polvo, além de arroz e legumes, sempre presentes nas duas variações do prato.




Que tal uma cervejinha pra acompanhar? E se estiver Madri, descarte as fraquíssimas Cruzcampo ou Cibeles, e opte pela Mahou Cinco Estrellas, uma lager leve e pouco encorpada, mas com um pouco mais de aroma que as outras e que favorece o paladar.

Em Barcelona, entram na lista de dispensa a San Miguel e a Moritz, ao contrário da Estrella Damm, uma lager de malte e arroz que supera a Mahou tranquilamente, além de ser a que mais impressiona entre as brejas espanholas. A razão? O aroma do malte, a cor dourada, o amargor do lúpulo dosado no ponto certo, caindo bem com qualquer refeição, gostosa mesmo quando esquenta um pouco. Pra ter uma noção, a Estrella Damm se aproxima mais da Heineken, enquanto a Mahou tá mais pra uma Sub Zero melhorada.




Variando um pouco as bebidas, vamos aos drinks, começando com a sangria, típica em Madri. A sangria madrilenha mistura vinho tinto, limão, pêssego, soda, açúcar e gelo.

Por sua vez, a moda em Barcelona é misturar bebida com Coca-Cola, seja a tradicional cubalibre, com rum, Coca, limão e gelo, ou calimocho, com vinho e Coca, que uns amigos fãs de vinho chamaram de heresia. A galera também chama a cubalibre de cubata, e tem as variações: cubata de vodka, cubata de whiskey...



Essa foto de cima com a letra C invertida, é o logotipo da Cercanías Renfe, serviço de trens interurbanos atendido pela Renfe Operadora, que circula por Madri e pela região metropolitana ao redor da cidade. Em Barcelona, o serviço ferroviário interurbano é conhecido como Rodalies de Catalunya, fornecido pela Ferrocarriles de la Generalidad de Cataluña (FGC).

Do lado direito, é o logo da Transports Metropolitans de Barcelona (TMB), empresa que cuida da rede metroviária, integrando os serviços de metrô, ônibus e funiculares. Em Madri, o mesmo serviço é organizado pelo Consorcio Regional de Transportes de Madrid (CRTM), que integra metrô, ônibus e VLT.
Se você tá começando a fotografar, uma boa leitura é o blog "Cliques" da Anna Laura Wolff, da Viagem & Turismo. Traz boas dicas pra iniciantes, e dois artigos dela me inspiraram a fazer esse post sobre acessórios essenciais pra tirar foto com o celular.


Um foi o texto "Fotografo, logo existo", da Viagem & Turismo de março (ainda tem nas bancas), e o outro é o "Kit de sobrevivência fotográfica para viagens", em um post neste link. Os dois textos me trouxeram a ideia de reunir algumas dicas que volta e meia repasso a amigos ou leitores do blog, quando me pedem ajuda pra tirar fotos com celular.

Como as fotos com smartphones tem englobado um monte de aparelhos que dão um up e deixam as imagens de celular cada vez mais profissionais, segue aí uma lista de equipamentos pra garantir fotografias de qualidade, começando a falar, é claro, sobre o celular:




smartphone samsung

O CELULAR: em termos de marca, pelo que eu já vi em testes de sites de tecnologia, Sony, Nokia, Samsung e Apple são as fabricantes que oferecem os melhores sensores. Só que, pra não ter decepção, a dica é que o celular tenha resolução de 8 MP no mínimo, autofoco e estabilização óptica de imagem, sendo estes dois últimos itens que garantem a redução de boa parte de ruídos ou fotos embaçadas. Quanto aos modelos mais avançados, no quesito câmera, anotem aí: Nokia Lumia 1020, Sony Xperia Z3 e Samsung Galaxy K Zoom.

[LEIA: SAMSUNG GALAXY K ZOOM X NOKIA LUMIA 1020: QUAL É O MELHOR CAMERAPHONE?]

Em um segundo ponto, vamos pensar nos itens indispensáveis, para tirar fotos em um nível mais perto do profissional, sem tremer, sem desfocar e com longo alcance ao ampliar o quadro. Para isso, nós temos:

LENTE COM ZOOM EXTERNO: por melhor que seja a câmera do smartphone, o zoom digital ainda é um ponto fraco perto de uma câmera profissional. Então pra expandir bem o campo de imagem, tem que ter uma lente separada, uma objetiva telescópica pra encaixar direto no smartphone, com zoom óptico externo que permite regular o foco manualmente e amplia a imagem de 8x a 12x. Custa entre 50 e 80 reais.

CONJUNTO DE LENTES 3 EM 1: e pra dar aquele efeito meio esférico, de uma lente fish-eye (olho de peixe), ou pra pegar a imagem naquele plano esticado, em um widescreen panorâmico com proporção de 16:9, existe um conjunto de lentes 3 em 1 que você compra e vai trocando sobre a câmera do smartphone, de acordo com o efeito que você quer dar. O conjunto normalmente vem uma lente macro lupa (desnecessária se você tiver o zoom externo), uma olho de peixe, uma lente wide e o suporte em grampo pra adaptar no celular. Sai entre 20 e 30 reais.

TRIPÉ: pra capturar uma imagem de um ponto fixo, evitando qualquer tremor, seja para uma panorâmica em 360 graus ou uma longa sequência em time-lapse, existem suportes em tripés exclusivos para smartphones. Basta procurar um tripé universal para smartphone no Mercado Livre ou no DX.com, que vocês encontram em uma faixa de preço entre 16 e 30 reais. O melhor é um flexível, que permite enrolar o tripé ou posicionar na posição que achar melhor, além de ter pontas com ventosas pra fixar o tripé na parede.

Lente telescópica universal com zoom de 8x, à venda no Deal Extreme

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Tripé flexível para smartphone do Deal Extreme

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Agora, se sua vontade é fazer fotos especiais, que ficam limitadas à alguma condição física, tipo mergulhar debaixo d'água, ter que lidar com a escuridão da noite, a ausência de luz, ou não poder esticar o braço pra fotografar, eu sugiro esses três acessórios:

FLASH EXTERNO: os smartphones evoluíram muito na compensação de luz e com flashs Xenon, mas um flash externo convém bastante pra fazer uma luz rebatida e/ou mudar a direção da sombra. Uma opção é o Nova, um flash externo com 40 LEDs atrás de um painel, com energia o suficiente pra 150 disparos, tudo através de Bluetooth ou wireless. Outra alternativa é o iBlazr, com 4 LEDs, e 40 minutos de carga no nível máxima e de 3 horas no modo de economia de energia. Ao comparar os dois, o Nova leva vantagem por poder utilizá-lo separadamente do aparelho, como nas imagens abaixo. Infelizmente, pra comprar um dos dois tem que ser na gringa. O Nova custa 59 dólares e o iBlazr sai por 39 dólares.

Nova, flash externo com 40 LEDs, ligado via Bluetooth ou wireless, útil por poder rebater a luz

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Flash externo iBlazr funciona engatado no iPhone

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CASE À PROVA D'ÁGUA: ainda não são todos os smartphones que tem superfície impermeável, ou que possam mergulhar a fundo na água, então pra isso vem a calhar os cases impermeáveis, que traz uma capa protetora transparente com capacidade pra seguir funcionando em profundidades de 3 até 6 metros. Mas como é difícil achar pra outras marcas que não sejam Samsung e Apple, a dica é o case em forma de bolsa impermeável nesse link.

PAU/BASTÃO DE SELFIE: o bastão que antes era exclusividade da GoPro, hoje tem sua versão pra smartphone, que serve pra pegar um ângulo mais distante ou um plano com um enquadramento maior, em ocasiões que você não pode esticar o braço. E embora a procura seja grande, ainda dá pra achar pela internet, entre 15 e 50 reais.

Case à prova d'água para iPhone

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Boa utilidade pra um bastão de selfie

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Encerrando, fica a dica de alguns itens adicionais, que podem não ser primordiais, mas são bacanas pra se ter em mãos:

FILTROS ANALÓGICOS: o disco de lentes conhecido como Holga permite fazer umas fotos capturadas sob efeitos ou molduras em fantasia, como as lentes com formato em desenho, filtros coloridos ou moldura de coração. Dá um efeito original, comparado aos aplicativos que fazem essa função. O case com o disco de lentes serve pra Android ou iOS, e o preço é em média de 30 reais.

ALÇA PARA TRANSPORTE DE CÂMERA: pra não deixar o smartphone cair com um esbarrão ou até pra evitar que tomem o aparelho da sua mão, uma solução simples é a alça pra transporte de câmera, dessas utilizadas em pequenas câmeras digitais portáteis. Normalmente, você amarra em um encaixe feito pra isso, na parte de baixo do celular. Custa em torno de 18 reais.

Case com filtros analógicos Holga

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Alça para transporte de câmera digital

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IMPRESSORAS PORTÁTEIS: e daqueles itens que deixam a pergunta "porquê não pensaram nisso antes?", as impressoras portáteis pra smartphone tão matando a saudade das Polaroids clássicas. Pra imprimir, uma opção é a impressora oficial da Polaroid, a Polaroid PoGo, que via Bluetooth reproduz fotos pequenas em papel especial de 2" x 3", 60 segundos depois de enviar acionar a impressão. A concorrente é a Prynt, que é melhor por ser um case acoplado ao celular, por tirar fotos do tamanho do smartphone, via Bluetooth ou wi-fi, e por oferecer preço um pouco mais em conta. No site pryntcases.com, a Prynt é vendida por 129 dólares e a PoGo sai por 150 dólares.

Polaroid PoGo, impressora portátil oficial da Polaroid

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Prynt é um case que permite imprimir fotos direto do smartphone, lembrando antigas câmeras Polaroids

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Pra esse post, repassaremos uns itens essenciais de uma bagagem rápida pra homem, em qualquer ocasião. Cada item é relativo ao que não pode faltar em uma bagagem feita de última hora, pra evitar algum deslize ou imprevisto de viagem, seja qual for o lugar.


O QUE LEVAR PRA VESTIR?

No pontapé inicial, vamos abrir com o vestuário, a parte principal da bagagem, que não foge do trivial masculino (t-shirt, jeans e camiseta), mas que merece cada vez mais uma atenção especial, pra não bobear na hora de sair ou fazer uma social.

De cara, não podem faltar t-shirts básicas. E quando eu digo t-shirts básicas são aquelas de cor preta ou branca, independente de ter estampa ou não, evitando tons muito chamativos de preferência, tipo uma camisa verde fluorescente, ou da Seleção, do Flamengo, ou aquela retrô da Laranja Mecânica de 74.

A parada é que camiseta colorida pode chamar a atenção quando você não quer. Camisa de time inclusive é péssima nesse ponto, além de que a gente perde a noção da ocasião, e ninguém quer levar bronca da namorada ou ficante por ir com camisa de time em baladinha mais VIP. Maneirar na gola V aberta também evita chamar a atenção, ainda mais se você for meio Tony Ramos.

Nessas condições, melhor mesmo é escolher t-shirt de cor neutra e gola careca, sem vacilo, que acentua com qualquer outra peça ou evento, e a preta ainda tem a vantagem do risco de manchar ser menor, caso suje do nada.

Uma calça jeans escura é útil pela mesma razão, de poder evitar manchas em alguma situação inoportuna, e por também se ajustar com mais de uma ocasião.



Leve também uma bermuda cargo, boa por vir com vários bolsos, e dá pra carregar pra carregar celular, chave do hostel, carteira... E aí no caso, é bom procurar alguma com material leve, pro caso de molhar.

Mas isso não significa que você deva descartar uma bermuda surf wear, pra uma praia ou uma cachoeira, que elas secam rápido e também não tem risco de encharcar o carro de ninguém.

Repassado o básico, se você viver alguma situação em que tenha que estar um pouco mais bem vestido, dois coringas: camisa masculina e blazer. Além de mostrar um porte bacana e serem bem apresentáveis, as duas peças quebram um galho caso pinte um frio e um casaco não caiba na mochila.




A camisa masculina inclusive é um item que "não pode ficar de fora" e dá "um show de estilo", como diz a Letícia Leal em um post do S.O.S. Solteiros. Clique aqui pra dar uma conferida no post, que também oferece mais detalhes sobre qual tecido ou estilo pode se adequar melhor a você.

Agora, o blazer, requer um pouco mais de cuidado na hora de escolher. Então, pra quem vai comprar pela primeira vez, eu indico esse link do artigo do Canal Masculino, texto do Ricardo Terrazo, e pra ter noção de como usar, clique aqui neste post do Fashionismo, da Thereza Chammas.

Calçado? Botas de couro (pretas, de preferência), que são muito convenientes em chuva. Tênis de solado rasteiro, e com tecido de pano, é meio traiçoeiro, pois acaba molhando geral em chuva, então recomendo levar botas de couro. E novamente, se rolar uma social repentina, uma bota discreta e bem lustrada disfarça a ausência de um sapato social.

E se estiver muito quente? Sandálias de couro podem substituir um tênis ou chinelo, tanto no uso quanto no conforto. Agora, quando digo sandália é aquela no estilo franciscana, e não aquelas papetes do Seninha, do Homem-Aranha, toda emborrachada e desconfortável.

Meia e cueca, eu nem vou abordar, por que, peraê né, falta de vergonha esquecer um dos dois.






NÉCESSAIRE?

Vamos começar propriamente com a nécessaire. Se você não sabe onde comprar uma, normalmente tem sempre umas marcas de produtos pra barba que fazem promoção pra levar um kit que vem com a nécessaire.

Falando na barba, o barbeador é um item básico, e pra espuma, se acabar o creme, lava a cara com água quente pra amaciar a pele e abrir os poros, e aí é se barbear sem creme, na raça, ou faça a espuma com condicionador, que ajuda a amaciar a pele. Tá sem creme pós-barba? Água fria, mermão!

O sabonete líquido pode quebrar um galho pra esse caso da espuma, e também evita melecar a mochila com um sabonete em barra. Desodorante de aerosol também evita acidentes, comparado ao roll-on ou o líquido.

E perfume é bom não só por vaidade, mas no caso do desodorante acabar em uma hora injusta, tá ali o perfume pra salvar. E procure kits que trazem o perfume no tamanho convencional e uma miniatura juntos, que a miniatura cabe melhor em nécessaires.

Pra higiene dental, pasta de dente e fio dental são fundamentais, né. Mas se estiver na correria, então não deixe faltar um enxaguante bucal. Umas três bochechadas já ajudam bastante.

Uma farmácia básica também é legal. Filtro solar pra evitar queimaduras, band-aid pra algum corte inesperado, aquele Engov (maleato de mepiramina) pra evitar ressaca, vitamina C ou um mel com própolis pra se proteger de resfriado, e se comer aquele lanche de beira de estrada e não bater bem, toma um Diosec (cloridrato de loperamida) que corta dor de barriga sem demora.


ACESSÓRIOS E ITENS MENORES?

Tem alguns acessórios e itens menores que são indispensáveis tanto pra homem quanto pra mulher, como os documentos, vouchers da viagem, grana e cartão, um adaptador T para tomadas, um cadeado pros lockers dos hostels, óculos de sol ou de grau, toalha, entre outros.

Ao carregar estes itens, minha sugestão pra caber na mochila é improvisar com pequenas bolsas de multiuso, como gym sacks, luvas de notebook ou porta-óculos, que servem pra colocar muita coisa junto, mas sem amassar, ocupar espaço na mochila ou dificultar na hora de encontrar algo casualmente. Os gym sacks também tem a vantagem de substituir uma mochila menor, caso não sobre nenhum espaço para carregá-la na bagagem.

E particularmente para a toalha, se ainda estiver molhada na hora de ir embora do hostel, você pode dobrá-la e colocá-la dentro de uma luva pra notebook, pelo menos pra não molhar a mochila até estender ela de novo.

ELETRÔNICOS?

A gente fala que mulher se previne demais e leva o mundo dentro de uma bolsa, mas hoje em dia o que tem de cara que não consegue viajar sem TODOS os equipamentos eletrônicos... Vamo maneirar, galera...

É tablet pra leitura, é HD externo pra salvar arquivos, é iPod pra música, é notebook pra escrever (ou pior, é ultrabook), vários recarregadores, e ainda agora tem o tal do smart-watch, o "relógio inteligente". E aí depois o cara chega no hostel desesperado, achando que perdeu algum gadget, como eu já vi acontecer.

Pra evitar tudo isso? Compra um smartphone com display de 5". A tela grande substitui o tablet, os arquivos você joga na nuvem do Dropbox, Google Drive ou One Drive, se precisar de escrever use o computador do hostel, pra recarregar tem carregador portátil e capinha que recarrega, e pra outras funções tem app pra tudo hoje em dia. E neste link vocês podem ver uma lista de apps essenciais pra viagem.


FOTOS?

Mas se o seu caso é tirar fotos, aí é inevitável mesmo levar um equipamento a mais. Então pra se aprofundar um pouco mais, no caso de fotos com smartphone, veja mais detalhes no post deste link, enquanto quem pretende ousar um pouco mais, se aventurando como profissional, leia o artigo deste link, como recomendação.


Depois de um post antigo de volta ao mundo de balão, a galera pediu no Face, e tá aí uma série com os melhores vídeos de balonismo, publicados no YouTube, passando por várias partes do mundo.




ALBUQUERQUE, EUA:



CAPADÓCIA, TURQUIA:



CARDIFF, PAÍS DE GALES



SAFARI EM MASAI MARA, QUÊNIA



TAITUNG, TAIWAN



HIGHLINE SOBRE BALÕES NO DESERTO DE NEVADA, EUA




GATINEAU, CANADÁ